No man is an island, entire of itself
every man is a piece of the continent, a part of the main
if a clod be washed away by the sea,
Europe is the less, as well as if a promontory were,
as well as if a manor of thy friends or of thine own were
any man's death diminishes me, because I am involved in mankind
and therefore never send to know for whom the bell tolls
it tolls for thee.
John Donne
terça-feira, 5 de julho de 2011
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Jonh Donne,
No man is an island
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Uma boa discussão
Aparentemente fora de moda. Mas só aparentemente. Se olharmos à nossa volta com atenção, perceberemos que há opções muito claras sobre o comportamento a adoptar. E os antigos ajudam-nos sempre. A olhar e a ver:
"Aí tens a razão por que não deves deixar que os nossos tolos te impeçam de seres agradável para com os teus escravos, em vez de os tratares com altiva superioridade. É preferível inspirar respeito do que medo.
[Quare non est quod fastidiosi isti te deterreant quominus servis tuis hilarem te praestes et non superbe superiorem: colant potius te quam timeant.]
Séneca, Cartas a Lucílio V.47.17
Gulbenkian, Lisboa: 2009. (trad.: J. A. Segurado e Campos)
Daqui nasce uma disputa: é melhor ser amado que temido, ou o contrário? A resposta é que se quereria ser uma coisa e outra, mas, uma vez que é difícil acumulá-las, é muito mais seguro ser temido do que amado, se tiver de faltar uma delas. [...] Os homens têm menos escrúpulo em ofender um que se faz amar do que um que se faz temer, porque o amor é mantido por um vínculo de obrigação, o qual, por os homens serem ruins, a qualquer ocasião de interesse próprio é rompido, ao passo que o temor é mantido pelo medo à pena, que não te abandona jamais.
[Nasce da questo una disputa: s’elli è meglio essere amato che temuto o e converso. Respondesi che si vorrebbe essere l’uno e l’altro; ma perché gli è difficile accozzarli insieme, è molto più sicuro essere temuto che amato, quando si abbia a mancare dell’uno de’ dua. [...] E li uomini hanno meno respetto a offendere uno che si facci amare che uno che si facci temere; perché l’amore è tenuto da uno vinculo di obligo, il quale, per essere li uomini tristi, da ogni occasione di propria utilità è rotto; ma il timore è tenuto da una paura di pena che non ti abbandona mai.]
Maquiavel, O Príncipe 17.2
Temas & Debates, Lisboa: 2008 (trad.: Diogo Pires Aurélio)."
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Bed in Summer
In winter I get up at night
And dress by yellow candle-light.
In summer, quite the other way,
I have to go to bed by day.
I have to go to bed and see
The birds still hopping on the tree,
Or hear the grown-up people’s feet
Still going past me in the street.
And does it not seem hard to you,
When all the sky is clear and blue,
And I should like so much to play,
To have to go to bed by day?
Robert Louis Stevenson
And dress by yellow candle-light.
In summer, quite the other way,
I have to go to bed by day.
I have to go to bed and see
The birds still hopping on the tree,
Or hear the grown-up people’s feet
Still going past me in the street.
And does it not seem hard to you,
When all the sky is clear and blue,
And I should like so much to play,
To have to go to bed by day?
Robert Louis Stevenson
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
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