terça-feira, 31 de maio de 2011


O humanismo português, aqui: Dioscórides.

segunda-feira, 30 de maio de 2011



Again, again and again.

Manhã

domingo, 29 de maio de 2011

Fim de tarde


Dia de sorte, o meu hoje, pois caem-me coisas boas nas mãos.
Esta que aqui vemos, pode ser lida ali: A Origem da Comédia.

Does every collaboration need to be explained?

The Aerodynamics

The night she walked to the house
she held a string; on the other end,
fifty-three feet in the air, a kite.
Wind provided the aerodynamics.
Does every collaboration
need to be explained?
She tied the string to the mailbox
left the kite to float until morning.
Every night this happens.
She sleeps, I listen, darkness
slides through us both.

The next morning
the string still curved into the sky
but the kite was gone.
This was the morning
newspapers announced
the Mona Lisa was stolen.
This was the morning
it snowed in Los Angeles,
the morning I wore gloves
to pull from the sky
fifty-three feet of frozen string.

Rick Bursky

sábado, 28 de maio de 2011

Grilos


Está quase no tempo deles. E alguns falam, atenção.

Survival

Viver com(o) os antigos

Manhã

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mulheres


Na Fundação Gulbenkian, hoje ás 17 horas.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A pedra

Hieronymus Bosch, The Extraction of the Stone of Madness or The Cure of Folly

Reconhecimento à loucura

Já alguém sentiu a loucura
vestir de repente o nosso corpo?
Já.
E tomar a forma dos objectos?
Sim.
E acender relâmpagos no pensamento?
Também.
E às vezes parece ser o fim?
Exactamente.
Como o cavalo do soneto de Ângelo de Lima?
Tal e qual.
E depois mostrar-nos o que há-de vir
muito melhor do que está?
E dar-nos a cheirar uma cor
que nos faz seguir viagem
sem paragem
nem resignação?
E sentirmo-nos empurrados pelos rins
na aula de descer abismos
e fazer dos abismos descidas de recreio
e covas de encher novidade?
E de uns fazer gigantes
e de outros alienados?
E fazer frente ao impossível
atrevidamente
e ganhar-lhe, e ganhar-lhe
ao ponto do impossível ficar possível?
E quando tudo parece perfeito
poder-se ir ainda mais além?
E isto de desencantar vidas
aos que julgam que a vida é só uma?
E isto de haver sempre ainda mais uma maneira pra tudo?

Tu só, loucura, és capaz de transformar
o mundo tantas vezes quantas sejam as necessárias para olhos individuais.
Só tu és capaz de fazer que tenham razão
tantas razões que hão-de viver juntas.
Tudo, excepto tu, é rotina peganhenta.
Só tu tens asas para dar
a quem tas vier buscar.

Almada Negreiros

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Coisas simples



Outra vez. Sempre.

domingo, 22 de maio de 2011

Campo

Campo

Campo

sábado, 21 de maio de 2011

Festa

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Lullaby of an Infant Chief

O, hush thee, my babie, thy sire was a knight,
Thy mother a lady, both lovely and bright;
The woods and the glens, from the towers which we see,
They are all belonging, dear babie, to thee.
O ho ro, i ri ri, cadul gu lo.

O, fear not the bugle, though loudly it blows,
It calls but the warders that guard thy repose;
Their bows would be bended, their blades would be red,
Ere the step of a foeman draws near to thy bed.
O ho ro, i ri ri, cadul gu lo.

O, hush thee, my babie, the time soon will come,
When thy sleep shall be broken by trumpet and drum;
Then hush thee, my darling, take rest while you may,
For strife comes with manhood, and waking with day.
O ho ro, i ri ri, cadul gu lo.

Sir Walter Scott,  a pensar naqueles para quem o dia agora começa.

Rifão quotidiano

Em mais uma sexta feira.



Carta de Charlotte Corday, encontrada aqui:



quinta-feira, 19 de maio de 2011

Novo olhar

Outra vez

Agora



Advogados, no dia deles (nosso, portanto) .
Marinus van Roymerswaele

A Boy and His Dad

A boy and his dad on a fishing-trip—
There is a glorious fellowship!
Father and son and the open sky
And the white clouds lazily drifting by,
And the laughing stream as it runs along
With the clicking reel like a martial song,
And the father teaching the youngster gay
How to land a fish in the sportsman's way.

I fancy I hear them talking there
In an open boat, and the speech is fair.
And the boy is learning the ways of men
From the finest man in his youthful ken.
Kings, to the youngster, cannot compare
With the gentle father who's with him there.
And the greatest mind of the human race
Not for one minute could take his place.

Which is happier, man or boy?
The soul of the father is steeped in joy,
For he's finding out, to his heart's delight,
That his son is fit for the future fight.
He is learning the glorious depths of him,
And the thoughts he thinks and his every whim;
And he shall discover, when night comes on,
How close he has grown to his little son.

A boy and his dad on a fishing-trip—
Builders of life's companionship!
Oh, I envy them, as I see them there
Under the sky in the open air,
For out of the old, old long-ago
Come the summer days that I used to know,
When I learned life's truths from my father's lips
As I shared the joy of his fishing-trips.

Edgar Guest

Bedtime


Vuillard

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Noite


Avaricia, Jeronimus Bosch
 (detalhe da Tábua dos Sete Pecados Mortais)

Noite


Anna Akhmatova

terça-feira, 17 de maio de 2011

Smart Women

Manhã clara

segunda-feira, 16 de maio de 2011

a alta defesa

Cemitério Pernanbucano, João Cabral de Melo Neto


The Parable Of The Blind Leading The Blind, Bruegel

domingo, 15 de maio de 2011

Paz com desconto


Vitorino Nemésio, no Jornal do Observador, 15 de Maio de 1971

sábado, 14 de maio de 2011

Manhã



quarta-feira, 11 de maio de 2011

Marta Graham, hoje recordada pelo Google.

Lições antigas


João Cabral de Melo Neto, Pequena Ode Mineral (excerto)

terça-feira, 10 de maio de 2011

Manhã

O brilho do visível

Navegavam sem o mapa que faziam

(Atrás deixando conluios e conversas
Intrigas surdas de bordéis e paços)

Os homens sábios tinham concluído
Que só podia haver o já sabido:
Para a frente era só o inavegável
Sob o clamor de um sol inabitável

Indecifrada escrita de outros astros
No silêncio das zonas nebulosas
Trémula a bússola tacteava espaços

Depois surgiram as costas luminosas
Silêncios e palmares frescor ardente
E o brilho do visível frente a frente

Sophia de Mello Bryner, Navegações 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dorothea Lange

Tender touch


domingo, 8 de maio de 2011

Into my own

One of my wishes is that those dark trees,
So old and firm they scarcely show the breeze,
Were not, as 'twere, the merest mask of gloom,
But stretched away unto the edge of doom.

I should not be withheld but that some day
Into their vastness I should steal away,
Fearless of ever finding open land,
Or highway where the slow wheel pours the sand.

I do not see why I should e'er turn back,
Or those should not set forth upon my track
To overtake me, who should miss me here
And long to know if still I held them dear.

They would not find me changed from him they knew--
Only more sure of all I thought was true.

Robert Frost

sábado, 7 de maio de 2011

Tília

Até já

An italian peasant woman, Hans Christian Andersen

Rouxinol

Livro novinho em folha



Uma pequena história




Que acaba assim:


Foi escrito em 1935, havia mais esperança.

Ideias Perigosas


Nas paredes das nossas ruas, uma boa campanha da Amnistia Internacional, a recordar que há pessoas que são presas por pensar.


Corte e aperfeiçoamento




Um livro único.

Manual de Direito Comercial


Música


Guerrilla Art Kit