De Elina Guimarães, lembro-me de um encontro na Faculdade de Direito de Lisboa, também com Adelino da Palma Carlos, em que este contou uma belíssima história de uma magnólia que morreu de saudades. Na altura, pareceram-me os dois muito, muito velhos e muito, muito satisfeitos, serenos e firmes. Com gosto de ser que eram e como eram. Foi isso que este livro que me chegou hoje (hoje e não noutro dia qualquer) me fez recordar.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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