sexta-feira, 5 de março de 2010

Os dias passam assim



A fotografia é de José Magalhães, pode ser vista no nº 38 da Rua do Ferraz, no Porto, que fica no centro da cidade, a 250m da estação de São Bento, a 100m da Mouzinho da Silveira, e a 50m da Rua das Flores.



Encontrei-a neste blogue:http://grandmonde.blogspot.com/

 
Notícias de uma
LIVRARIA



“No mês passado, como já sabem, assumimos a livraria na Galeria Zé dos Bois, na rua da Barroca nº 57, no Bairro Alto, que funciona de 4ª a Sábado, das 18h às 24h. A partir de agora teremos também disponível todo o catálogo da Cinemateca Nacional, a mais interessante bibliografia de cinema editada em Portugal. Além disso as edições da Culturgest, livros de arte contemporânea e livros de artista, também podem ser encontrados neste espaço.”


A fotografia da Livraria Letra Livre que usei foi “roubada” a este blogue:

http://oarquivodabiblioteca.blogspot.com/

O ARQUIVO DA BIBLIOTECA


mostra-nos
“Livros "esquecidos" nos armários de uma biblioteca criada há 50 anos na escola Marquesa de Alorna em Lisboa.”

Porque somos o que fomos, é sempre bom olhar para trás.


Uma outra
LIVRARIA
adequada aos tempos que correm


Os livros em barcos, para as marés altas.

Veneza


UMA FOTÓGRAFA
Com vida breve mas intensa,
como é da praxe




A não perder, no CCB


Também no CCB


  



No CCB, também vi isto

“Isto” representa tudo o que eu abomino.
Não, não abomino sapato nem tachos.
Abomino o deslumbramento bacoco que considera isto arte.

E este foi o momento modernicida da semana.


LISBOA

A sugestão da Neusa Henriques

http://www.museudacidade/

COMEMORAÇÕES

No dia 8 de Março
O Dia Internacional da Mulher

Uma celebração que continua a fazer sentido.


Diane Airbus

E o dia escolhido por Fernando Pessoa para a epifania e aqui recordado pelo nosso bom amigo Dr. João Veiga Gomes:

“No meio de tanta confusão, era bom não esquecer e festejar mais um aniversário do “nascimento” de Alberto Caeiro, acompanhado dos seus “discípulos” Ricardo dos Reis e Álvaro de Campos. Trata-se também do “renascimento” do “ortónimo” Fernando Pessoa, já que o Discípulo Amado também começou uma nova vida quando lhe “apareceu” o Mestre.

Foi, na verdade, em 8 de Março de 1914, que, segundo escreveu o próprio Fernando Pessoa, “… se deu o aparecimento de alguém em mim, a quem dei desde logo o nome de Alberto Caeiro”. E, como reconheceu imediatamente, “ aparecera, em mim, o meu Mestre”.

Fernando Pessoa considerava, com razão, ter sido esse o “ dia triunfal” da sua vida, aquele em vieram à luz o “Guardador de Rebanhos”, a “Ode Triunfal” e outros geniais “histero- neurasténicos”… poemas…

Já lá vão quase cem anos!”

Cá está ele:




 









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